Diário - 18º
Encontro
Após
o filme: A importância do brincar, podemos concluir do nosso 18º encontro que: à medida que o brinquedo se desenvolve, o
movimento caminha em direção à realidade consciente de seu propósito no ato de
brincar. Toda brincadeira tem por propósito, um objetivo final que determinará
a atitude afetiva da criança. Falar em jogos, brinquedos ou brincadeiras sem
criatividade é tornar o lúdico sem ação. Assim, a importância centra-se na transformação
que passa a ser o eixo norteador no desenvolvimento integral da criança.
Quando se brinca, o ser humano cria, inova, deixa fluir sua capacidade e liberdade de inventar novas maneiras para progredir e resolver problemas circunstanciais.
Entendido como recurso que ensina, desenvolve e educa de forma prazerosa, o brinquedo materializa-se no quebra-cabeça, destinado a ensinar formas ou cores, nos brinquedos de tabuleiros que exigem a compreensão do número e das operações matemáticas, nos brinquedos de encaixe, que trabalhem noções de sequencia, de tamanho e forma, nos múltiplos brinquedos e brincadeiras cuja concepção exigiu um olhar para o desenvolvimento infantil relacionado à percepção sonora, visual, gráfica, motora, corporal e outras. O uso do brinquedo/jogo educativo com fins pedagógicos implica a relevância desse instrumento para situações de aprendizagem e desenvolvimento infantil. Ao assumir a função lúdica/educativa o brinquedo educativo propicia prazer e diversão, completa a criança em seu saber e conhecimento.
É por meio da atividade lúdica, que a criança assimila ou interpreta a realidade a si própria, atribuindo, então, o jogo um valor educacional muito grande. Neste sentido propõe-se que a escola possibilite um instrumental à criança para que, por meio de jogos, ela assimile as realidades intelectuais, a fim de que estas mesmas realidades não permaneçam exteriores à sua inteligência.
Quando se brinca, o ser humano cria, inova, deixa fluir sua capacidade e liberdade de inventar novas maneiras para progredir e resolver problemas circunstanciais.
Entendido como recurso que ensina, desenvolve e educa de forma prazerosa, o brinquedo materializa-se no quebra-cabeça, destinado a ensinar formas ou cores, nos brinquedos de tabuleiros que exigem a compreensão do número e das operações matemáticas, nos brinquedos de encaixe, que trabalhem noções de sequencia, de tamanho e forma, nos múltiplos brinquedos e brincadeiras cuja concepção exigiu um olhar para o desenvolvimento infantil relacionado à percepção sonora, visual, gráfica, motora, corporal e outras. O uso do brinquedo/jogo educativo com fins pedagógicos implica a relevância desse instrumento para situações de aprendizagem e desenvolvimento infantil. Ao assumir a função lúdica/educativa o brinquedo educativo propicia prazer e diversão, completa a criança em seu saber e conhecimento.
É por meio da atividade lúdica, que a criança assimila ou interpreta a realidade a si própria, atribuindo, então, o jogo um valor educacional muito grande. Neste sentido propõe-se que a escola possibilite um instrumental à criança para que, por meio de jogos, ela assimile as realidades intelectuais, a fim de que estas mesmas realidades não permaneçam exteriores à sua inteligência.
Ágatha Helmann 03/setembro/2012
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